"Never Lie", de Freida McFadden

Suspense/investigação não é de longe um gênero literário que eu leio muito, o último que eu lembro de ter lido foi Quando ela se foi (inclusive foi um dos primeiros livros resenhados aqui), mas estou começando a reconsiderar ler outros livros desse gênero uma vez que a leitura de "Nunca minta", como foi lançado no Brasil, foi empolgante e fluida.

Uma das coisas que mais me impressionou é como a escrita da Freida é sem floreios, sem poesia, o que condiz exatamente com a história: coisas acontecendo. Acho que o fato de ser uma escrita direta permite essa fluidez na leitura, não há charadas nem coisas que ficam "por entender". Li com vários amigos e tivemos várias teorias, foi muito bom ler ao mesmo tempo com outras pessoas e ouvir a teoria delas - e saber que estávamos erradissímos. 


Capa do livro
Never Lie
Freida McFadden
IngramSpark
320 páginas
Tricia e Ethan, recém-casados, estão à procura da casa dos seus sonhos. Quando visitam a remota mansão que pertenceu à Dra. Adrienne Hale, uma psiquiatra de renome que desapareceu misteriosamente sem deixar rasto quatro anos antes, uma violenta tempestade de inverno prende-os na propriedade… sem qualquer hipótese de sair de lá até que o nevão termine. À procura de um livro que a mantenha entretida enquanto ali está, Tricia depara com uma sala secreta - um lugar repleto de cassetes com as transcrições das consultas de todos os pacientes da Dra. Hale. Decide escutá-las e, à medida que avança nas cassetes, começa a desvendar a aterradora cadeia de acontecimentos que levou ao desaparecimento da Dra. Hale.

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